Trump diz que mortes de funcionários da Embaixada de Israel foram motivadas por antissemitismo
O presidente dos EUA fez uma publicação nas redes sociais em que se solidariza com a família das vítimas e diz que 'o ódio e o radicalismo não têm lugar ...

O presidente dos EUA fez uma publicação nas redes sociais em que se solidariza com a família das vítimas e diz que 'o ódio e o radicalismo não têm lugar nos EUA'. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma publicação sobre o assassinato a tiros de um casal de funcionários da Embaixada de Israel nos EUA na madrugada desta quinta-feira (22). Na sua rede social Truth Social, Trump se solidarizou com a família das vítimas e culpou o antissemitismo. ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp "Esses assassinatos horríveis em D.C., claramente motivados por antissemitismo, precisam acabar, agora! O ódio e o radicalismo não têm lugar nos EUA. Meus sentimentos às famílias das vítimas. É muito triste que coisas assim ainda possam acontecer! Que Deus abençoe a todos vocês!", disse. Donald Trump se pronuncia sobre ataque a funcionários da embaixada de Israel, em Washigton, nos Estaods Unidos Reprodução/Truth Social O ataque Na noite desta quarta-feira (21), dois funcionários da Embaixada de Israel foram assassinados a tiros do lado de fora de evento no Museu Judaico da Capital, em Washington. As vítimas eram Yaron Lischinsky e Sarah Lynn Milgrim, um casal jovem que estava prestes a se casar. Conheça a história deles. O suspeito de cometer o crime, Elias Rodriguez, foi preso. O homem foi visto caminhando "de um lado para o outro" antes do tiroteio e foi detido pela segurança do evento, segundo o Departamento de Polícia. Ele gritou "Palestina livre" ao ser preso. Uma testemunha que estava dentro do museu afirmou ainda que Rodríguez chegou a entrar no museu após o crime e, depois de uma breve conversa, confessou ser o autor dos tiros. A secretária de Segurança Interna dos EUA, Kristi Noem, disse que o governo dos EUA investiga o caso. 2 funcionários da Embaixada de Israel morrem baleados em frente ao Museu Judaico de Washington A procuradora-geral dos Estados Unidos, Pam Bondi, e a procuradora interina do Distrito de Columbia, Jeanine Pirro, foram ao local pouco após o incidente, que ocorreu próximo ao escritório regional do FBI. O embaixador de Israel na ONU, Danny Danon, chamou o tiroteio de um "ato de terrorismo antissemita perverso" em suas redes sociais. "Atacar diplomatas e a comunidade judaica é ultrapassar um limite inaceitável", escreveu ele. Atirador de funcionários da Embaixada de Israel nos EUA grita 'Palestina livre' Onde foi o ataque a tiros em Washington, que matou dois funcionários da Embaixada de Israel Arte/g1