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      Após morte de funcionários da Embaixada de Israel nos EUA, Netanyahu se diz chocado com 'assassinatos antissemitas'

      O primeiro-ministro de Israel também afirmou que vai fortalecer a segurança nas embaixadas do país ao redor do mundo. Nesta quarta (21), um casal de funcionÃ...

      Após morte de funcionários da Embaixada de Israel nos EUA, Netanyahu se diz chocado com 'assassinatos antissemitas'
      Após morte de funcionários da Embaixada de Israel nos EUA, Netanyahu se diz chocado com 'assassinatos antissemitas' (Foto: Reprodução)

      O primeiro-ministro de Israel também afirmou que vai fortalecer a segurança nas embaixadas do país ao redor do mundo. Nesta quarta (21), um casal de funcionários da embaixada nos EUA morreu baleado após deixar um evento. Benjamin Netanyahu em 6 de fevereiro de 2025. Reuters/Kent Nishimura O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse, nesta quinta (22), estar chocado com o assassinato de um casal de funcionários da Embaixada de Israel em Washington, capital dos Estados Unidos. O premiê classificou o ataque como antissemita. Yaron Lischinsky e Sarah Lynn Milgrim foram mortos a tiros na noite desta quarta (21) após deixarem um evento no Museu Judaico da Capital. Netanyahu chamou o caso de "assassinatos antissemitas" e disse que vai fortalecer a segurança nas embaixadas israelenses ao redor do mundo. ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp Mais cedo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prestou solidariedade à família das vítimas e também culpou o antissemitismo pelo ataque. "Esses assassinatos horríveis em D.C., claramente motivados por antissemitismo, precisam acabar, agora! O ódio e o radicalismo não têm lugar nos EUA. Meus sentimentos às famílias das vítimas. É muito triste que coisas assim ainda possam acontecer! Que Deus abençoe a todos vocês!", disse Trump na sua rede social Truth Social. Donald Trump se pronuncia sobre ataque a funcionários da Embaixada de Israel, em Washigton, nos Estados Unidos Reprodução/Truth Social O caso 2 funcionários da Embaixada de Israel morrem baleados em frente ao Museu Judaico de Washington O casal Yaron Lischinsky e Sarah Lynn Milgrim foi assassinado a tiros após participar de um evento no Museu Judaico da Capital. Segundo o embaixador de Israel nos EUA, Yechiel Leiter, as vítimas estavam prestes a oficializar o noivado. O suspeito do ataque, Elias Rodriguez, foi preso. Ele foi visto caminhando "de um lado para o outro" antes do tiroteio e foi detido pela segurança do evento. Ao ser detido, gritou "Palestina livre". A secretária de Segurança Interna dos EUA, Kristi Noem, disse que o governo dos EUA investiga o caso. O evento que acontecia no momento do assassinato no Museu Judaico de Washington havia sido organizado pelo Comitê Judaico Americano, uma das organizações judaicas mais antigas dos EUA, dedicada a combater o antissemitismo. O assassinato ocorre em um momento em que as críticas da comunidade internacional contra o governo de Israel cresceram por conta do impedimento de entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza, onde Israel e o grupo terrorista Hamas se enfrentam em uma guerra que já dura mais de um ano e meio. O embaixador de Israel na ONU, Danny Danon, chamou o tiroteio de um "ato de terrorismo antissemita perverso" em suas redes sociais. "Atacar diplomatas e a comunidade judaica é ultrapassar um limite inaceitável", escreveu ele. Onde foi o ataque a tiros em Washington, que matou dois funcionários da Embaixada de Israel Arte/g1